Bücher von Abel Aljanate Aljanate

Le Mozambique a une superficie de 780 000,00 kilomètres carrés, dont 620 000,00 kilomètres carrés de végétation et 87 000,00 kilomètres carrés de zones protégées. La zone forestière du Mozambique couvrait 40,6 millions d'hectares en 2007, dont 26,9 millions d'hectares de forêts productives, où des concessions forestières sont établies. Les provinces ayant les plus grandes superficies de forêts productives sont les suivantes : Niassa, Zambézia, Tete et Cabo Delgado (Marzoli, 2007). En 2007, la province de Sofala comptait environ 2 849 700 ha de forêt. Cette forêt a une moyenne de 7,1 m3/ha de volume commercial, 48,3 m3/ha de volume total et 94,8 arbres par hectare (Marzoli, 2007). L'inventaire forestier est la base de la prise de décision en matière d'utilisation des terres. Le concept d'inventaire forestier devient de plus en plus complet. L'évolution du concept d'utilisation multiple des forêts tend à inclure des espèces non ligneuses pour une utilisation au-delà de l'industrie du bois, selon Da Silva (2000). La zone inventoriée appartient à la société Búzi (zones agro-forestières de la société Búzi) et a été utilisée dans le passé pour fournir du bois de chauffage pour les chaudières de la sucrerie et pour fournir du bois d'¿uvre.

Il Mozambico ha una superficie di 780.000,00 chilometri quadrati, di cui 620.000,00 chilometri quadrati sono coperti da vegetazione e 87.000,00 chilometri quadrati da aree protette. Nel 2007 l'area forestale del Mozambico copriva 40,6 milioni di ettari, di cui 26,9 milioni di ettari di foresta produttiva, dove sono state stabilite concessioni forestali. Le province con le maggiori aree di foresta produttiva sono: Niassa, Zambézia, Tete e Cabo Delgado (Marzoli, 2007). Nel 2007, la provincia di Sofala aveva circa 2.849.700 ettari di superficie totale coperta da foresta. Questa foresta ha una media di 7,1 m3/ha di volume commerciale, 48,3 m3/ha di volume totale e 94,8 alberi per ettaro (Marzoli, 2007). L'inventario forestale è la base per prendere decisioni sull'uso del territorio. Il concetto di inventario forestale sta diventando sempre più completo. Secondo Da Silva (2000), l'evoluzione del concetto di uso multiplo delle foreste tende a includere specie non legnose da utilizzare al di là dell'industria del legno. L'area inventariata appartiene all'azienda Búzi (aree agroforestali dell'azienda Búzi) ed è stata utilizzata in passato per fornire legna da ardere alle caldaie dello zuccherificio e per fornire legname.

Mozambique tiene una superficie de 780.000,00 kilómetros cuadrados, de los cuales 620.000,00 kilómetros cuadrados están cubiertos de vegetación y 87.000,00 kilómetros cuadrados de zonas protegidas. La superficie forestal de Mozambique cubría 40,6 millones de hectáreas en 2007, de las cuales 26,9 millones de hectáreas eran bosque productivo, donde están establecidas las concesiones forestales. Las provincias con mayor superficie de bosque productivo son: Niassa, Zambézia, Tete y Cabo Delgado (Marzoli, 2007). En 2007, la provincia de Sofala tenía alrededor de 2.849.700 ha de superficie total cubierta de bosque. Este bosque tiene una media de 7,1 m3/ha de volumen comercial, 48,3 m3/ha de volumen total y 94,8 árboles por hectárea (Marzoli, 2007). El inventario forestal es la base para tomar decisiones sobre el uso del suelo. El concepto de inventario forestal es cada vez más amplio. La evolución del concepto de uso múltiple de los bosques tiende a incluir especies no madereras para su utilización más allá de la industria maderera, según Da Silva (2000). El área inventariada pertenece a la empresa Búzi (áreas agroforestales de la empresa Búzi) y fue utilizada en el pasado para proporcionar leña a las calderas del ingenio y para el suministro de madera.

Mozambique has an area of 780,000.00 square kilometres, of which 620,000.00 square kilometres are covered in vegetation and 87,000.00 square kilometres in protected areas. The forest area in Mozambique covered 40.6 million hectares in 2007, of which 26.9 million hectares were productive forest, where forest concessions are established. The provinces with the largest areas of productive forest are: Niassa, Zambézia, Tete and Cabo Delgado (Marzoli, 2007). In 2007, Sofala province had around 2,849,700 ha of total area covered by forest. This forest has an average of 7.1 m3/ha of commercial volume, 48.3 m3/ha of total volume and 94.8 trees per hectare (Marzoli, 2007). Forest inventory is the basis for making land use decisions. The concept of forest inventory is becoming increasingly comprehensive. The evolution of the concept of multiple use of forests is tending to include non-wood species for utilisation beyond the timber industry, according to Da Silva (2000). The area inventoried belongs to the Búzi company (agro-forestry areas of the Búzi Company) and was used in the past to provide firewood for the sugar mill's boilers and to supply timber.

Mosambik hat eine Fläche von 780.000,00 Quadratkilometern, von denen 620.000,00 Quadratkilometer mit Vegetation bedeckt sind und 87.000,00 Quadratkilometer in Schutzgebieten liegen. Die Waldfläche in Mosambik umfasste im Jahr 2007 40,6 Millionen Hektar, von denen 26,9 Millionen Hektar produktiver Wald waren, für den Forstkonzessionen erteilt wurden. Die Provinzen mit den größten produktiven Waldflächen sind: Niassa, Zambézia, Tete und Cabo Delgado (Marzoli, 2007). Im Jahr 2007 waren in der Provinz Sofala rund 2.849.700 ha Gesamtfläche mit Wald bedeckt. Dieser Wald hat durchschnittlich 7,1 m3/ha Nutzvolumen, 48,3 m3/ha Gesamtvolumen und 94,8 Bäume pro Hektar (Marzoli, 2007). Die Waldinventur ist die Grundlage für Landnutzungsentscheidungen. Das Konzept der Waldinventur wird immer umfassender. Die Entwicklung des Konzepts der Mehrfachnutzung von Wäldern tendiert laut Da Silva (2000) dazu, auch Nichtholzarten für die Nutzung außerhalb der Holzindustrie einzubeziehen. Das inventarisierte Gebiet gehört dem Unternehmen Búzi (agroforstwirtschaftliche Flächen des Unternehmens Búzi) und wurde in der Vergangenheit zur Bereitstellung von Brennholz für die Kessel der Zuckermühle und zur Holzversorgung genutzt.

Em condiç¿es tropicais, avida útil de Postes de Madeira, pode ser encurtada por ataque de microrganismos da deterioração e mecânico( Krogh,1966) citado por Bunster (1996). Neste contexto, Moçambique não é excepção.As companhias nacionais como a EDM em zonas Rurais e/ou Urbano dependem excluissivamente de Madeira para a expansão de redes e distribuição de energia eléctrica de baixa tensão no pais. Esta dependência aumenta cada vez mais a procura dos Postes de Madeira. Segundo a capacidade nacional de produção destes Postes são relativamente baixa, dado que alguns Postes são importados ( Brito,1990). Em paralelo, o custo de manutenção de Poste de Mdeira em serviço, tem sido relativamente alto, Devido as condiç¿es tropicais, estando estes suceptíveis a ataque de microrganismo e mecânico baixando assim a vida útil dos mesmos.( Hunt&Garratt,1962)citado por Bunster (1996). Face a situação, há uma grande necessidade do uso dum Pacote Tecnológico de baixo custo na ¿Identificação de indicadores de sanidade de Postes de Madeira em serviçöpara minimizar custos totais de manutenção.

Moçambique possui uma superfície de 780.000,00 Km2, dos quais 620.000,00 km2 estão cobertos de vegetação e 87.000,00 Km2 de áreas protegidas. A área florestal no território Moçambicano cobria 40,6 milhões de hectares em 2007, dos quais 26,9 milhões de hectares eram de floresta produtiva, aonde são estabelecidas as concessões florestais. As províncias com maior área de floresta produtiva são: Niassa, Zambézia, Tete e Cabo Delgado (Marzoli, 2007). A província de Sofala possuía em 2007 cerca de 2.849.700 ha de área total coberta de floresta. Esta floresta possui em média 7,1 m3/ha de volume comercial, 48,3 m3/ha de volume total e 94,8 árvores por hectare (Marzoli, 2007). Inventário Florestal é a base para a tomada de decisões em relação ao uso do solo. O conceito do inventário Florestal é a cada vez mais abrangente. A evolução do conceito de uso múltiplo de Floresta tende a abranger espécies não lenhosas para fins de utilização além de indústrias Madeireiras, segundo Da Silva (2000). A área inventariada pertence a companhia do Búzi (áreas agro-florestal da Companhia do Búzi) e foi utilizada no passado para fornecer lenha para as caldeiras da açucareira e para fornecimento de madeira.

A actividade agrícola, em consorciação com outras actividades económicas, tem sido responsáveis pelo surgimento de extensas áreas alteradas no País. Uma alternativa para recuperação dessas áreas é a implementação de sistemas agroflorestais (SAF), os quais apresentam inúmeras vantagens do ponto de vista ecológico e socioeconómico, quando comparados aos monoculturas, pois estas práticas diversificam a produção, aumentando a disponibilidade de produtos na propriedade, melhoram as características químicas, físicas e biológicas do solo, aumentando a cobertura do solo, a infiltração de água, diminuindo a erosão e melhorando a ciclagem de nutrientes, ao mesmo tempo, reduzem a pressão sobre os recursos naturais, (Vieira, 2007). Segundo ((Meulen, 2003), no processo de criação de Patos, estes, devem ter cuidados diários; Objectivo do trabalho: Criar Patos em sistema agroflorestal (Home garden) no bairro de Malhampsene para garantir a segurança alimentar da familia e uso no PEA de Agro-Pecuária.