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  • von Thomas Strobel
    68,00 €

    Grammatiken sind (metaphorisch gesprochen) Anweisungen zum richtigen Gebrauch einer Sprache. Interessanterweise zeigen Grammatiken offenbar Lücken, die dadurch entstehen, dass für bestimmte Bereiche Regeln (bzw. Formen) ganz fehlen oder dass sich einzelne Regeln widersprechen und der daraus resultierende Konflikt deren Anwendung verhindert. Grammatische Lücken, auf deren Relevanz für eine ,realistische' Grammatiktheorie wohl zuerst Marga Reis hingewiesen hat, sind in den letzten Jahren schon vereinzelt in den Fokus der Forschung geraten. Das Sonderheft versammelt Arbeiten zu verschiedenen Arten von Lücken und zeigt damit, wie ertragreich und wichtig die Erforschung grammatischer Lücken sein kann.Grammars are (metaphorically speaking) instructions for the correct use of languages. One might expect that grammars are complete, i.e., that they provide an appropriate solution for each utterance context. Interestingly, however, grammars seem to show gaps, which are caused by the fact that rules (or forms) in certain domains are missing completely or that individual rules contradict each other and that the resulting conflict prevents their application. Grammatical gaps, whose relevance for a 'realistic' theory of grammar was probably first pointed out by Marga Reis, have come into the focus of research in recent years. The present special issue collects papers on different kinds of gaps and shows how fruitful and important the investigation of grammatical gaps can prove to be.Inhalt:Introduction- Ralf Vogel: Grammatical gaps, grammatical invention and grammatical theory- André Meinunger: Unexpected finite verb forms in German - cases of grammatical illusion?- Patrick Mächler, Anja Hasse: Gaps of definiteness. Marking of (in)definiteness in Swiss German, Norwegian, Faroese and Elfdalian- Elisabeth Scherr: Attraction of the void. The lack of aspect in German and its effect on language change- Oliver Schallert: Morphological gaps in verbal diminutive formation: some observations on Alemannic- Julia Bacskai-Atkari: Syntactic paradigms, markedness and similative markers in comparative and relative clauses- Fenna Bergsma: A typology of case competition in headless relatives- Ewa Trutkowski: How sex and gender shape agreement in German relative clauses- Tabea Reiner: What counts as a gap? The case of typological hierarchies

  • von Thomas Strobel
    17,95 €

  • von Thomas Strobel
    17,95 €

  • - Der Fall Italien
    von Thomas Strobel
    17,95 €

    Studienarbeit aus dem Jahr 2003 im Fachbereich Politik - Region: Westeuropa, Note: 1,0, Universität Passau (Lehrstuhl für Politikwissenschaft I), Veranstaltung: Hauptseminar "Verfassungsgebung und Verfassungswandel: Westliche und östliche Demokratien im Vergleich", Sprache: Deutsch, Abstract: ¿Der Fall Italien ¿ Dauerkrise einer schwierigen Demokratie¿ und ¿Die Italiener oderDemokratie als Lebenskunst¿ sind nur zwei Titel aus der politikwissenschaftlichenLiteratur der späten achtziger Jahre über Italien, ein Land, dessen politische Verhältnissetraditionell als schwierig eingestuft werden. Trotz zahlreicher Probleme politischerNatur kam eine grundlegende Reformierung der italienischen Institutionen bzw. eineRevision der italienischen Verfassung von 1948 bisher nicht zustande. Dies ist umsoerstaunlicher, als in der Zeit von 1983 bis 1998 drei mit einer mehr oder wenigergrundlegenden Reformierung der Institutionen beauftragte Zweikammerkommissionen,sog. Bicameralen, zur Beratung einberufen worden waren. Ferner spricht man in Bezugauf Italien seit dem Zeitraum von etwa 1991 bis 1996, der sog. ¿Transitionsphase¿,vielfach von einer ¿Zweiten Republik¿.Es stellt sich zunächst die Frage, inwieweit die schwierige politische Situation Italiensauf Strukturprobleme im politischen System bzw. im Verfassungsgefüge zurückzuführenist. Daher sollen in einem ersten Teil der vorliegenden Arbeit die spezifischenProblemkomplexe im Institutionengefüge Italiens dargestellt werden. Diese strukturellenProbleme standen als zentrale Themenkomplexe immer wieder im Mittelpunkt derVerfassungsreformdebatte. Dies gilt speziell für die drei Bicameralen, deren Diskussions-verlauf daher ebenfalls kurz thematisiert werden soll.Darauf folgt eine Auseinandersetzung mit der Kernfrage der vorliegenden Arbeit, diefolgendermaßen lautet: Welche Gründe gibt es für das Misslingen jeglicher großerReformvorhaben im Italien zur Zeit der drei Bicameralen? Dabei drängt sich die Frageauf, ob der Druck in Italien letztlich doch nicht groß genug war, um eine grundlegendeReform herbeizuführen oder ob die Unfähigkeit zur Veränderung andere Ursachen hat. Prinzipiell besteht für die Verwirklichung tiefgreifender Reformen neben einemübermäßigen internen Problemdruck, der schließlich zur allfälligen Reform zwingt, nochdie Chance des Einsatzes eines Agendasetters zum Vorantreiben der Reformdiskussion. Die drei Bicameralen stellten hierbei für Italien in etwa das dar, was für die EuropäischeUnion derzeit der einberufenen Verfassungskonvent vollbringen soll. [...]

  • - Breve panorama de uma mitogenia nacional
    von Thomas Strobel
    17,95 €

    Seminar paper from the year 2002 in the subject Romance Studies - Portuguese Studies, grade: Muito bom (= Note 1), University of Lisbon (Departamento de Língua e Cultura Portuguesa (Faculdade de Letras)), course: Seminar "Cultura Portuguesa Contemporânea", language: Portuguese, abstract: Este Rei de grão primor,Com furor,Passará o mar salgadoEm um cavallo enfreadoE não sellado,Com gente de grão valor.in: Trovas do Bandarra, estrofe CIV, edição do Porto de 1866O Sebastianismo, uma forma de messianismo, é a crença e a esperança no regresso do rei D. Sebastião ou, por transposição, na vinda de outro chefe Salvador que virá libertar o povo e restaurar o prestígio nacional. As Trovas do sapateiro Bandarra, uma série de profecias nascidas provavelmente entre os anos 1530 e 1540 e, portanto, antes do nascimento de D. Sebastião, receberam só posteriormente a sua interpretação sebastianista, mas, sob esta forma, influenciaram muito a imaginação do regresso do rei Salvador. Este mito messiânico, que consiste na crença viva e colectiva da vinda do Messias, do Enviado, do Salvador, que não é necessariamente D. Sebastião, embora este seja, por excelência, a figura messiânica do povo português, tem a sua origem numa época histórica difícil para Portugal. São os momentos críticos como o domínio filipino, depois da derrota de Alcácer Quibir, o período da Restauração e as inquietações das invasões francesas, que o alimentam e o fazem crescer, embora tome sempre formas diferentes. Qual é o específico do sebastianismo como forma de messianismo? Como é que nasceu e em que medida esta crença num chefe salvador mudou ao longo da história portuguesa?O trabalho tem como objectivo dar um panorama do mito sebástico ao longo dos séculos e começa, em primeiro lugar, com uma aproximação ao conceito de mito, como também ao messianismo em geral e ao sebastianismo em particular. Depois de uma análise do contexto histórico do fenómeno, das condições e raízes da crença, ou seja, uma descrição do messianismo pré-sebastianista, segue-se uma apresentação das formas do sebastianismo contemporâneo a D. Sebastião e, sobretudo, uma exposição das interpretações posteriores à morte, não admitida pelos sebastianistas, do jovem rei nos campos de Alcácer Quibir.

  • - Die Nord-Sud-Problematik in der Gegenwart
    von Thomas Strobel
    15,95 €

  • von Thomas Strobel
    15,95 €

    Seminar paper from the year 2002 in the subject Romance Languages - Portuguese Studies, grade: Muito bom (= Note 1), University of Lisbon (Departamento de Língua e Cultura Portuguesa (Faculdade de Letras)), course: Seminar "História e Cultura Contemporânea", language: Portugues, abstract: A caricatura inglesa, que faz alusão à assinatura do Tratado de Badajoz por Portugal, depois da chamada ¿Guerra das Laranjas¿ de 1801, acentua a impotência e fraqueza do governo português face ao fracasso da sua tão desejada neutralidade num clima internacional tenso, com todas as consequências fatais desta inclusão forçada. A Espanha é representada aqui pelo ¿Príncipe da Paz¿, D. Manuel Godoy2. Por consequência da guerra entre os dois vizinhos ibéricos com palco privilegiado no Alto Alentejo, que se explica só no contexto internacional e global do conflito entre a França napoleónica expansionista e a Inglaterra, potência suprema nos mares, a cidade portuguesa de Olivença com as suas terras foi incorporada ¿perpetuamente¿ pela Espanha que tinha desejado há muito o rio Guadiana como fronteira natural.Neste trabalho trata-se de examinar as causas e circunstâncias da perda de Olivença ¿ ¿uma cidade portuguesa «de jure», administrativamente espanhola «de facto»¿3 ¿ no conflito das duas mais fortes potências da época, a França e a Inglaterra. Como é que a guerra entre Portugal e Espanha está incluída num sistema de interesses estratégicos anglo-franceses, no qual Olivença constitui uma ¿moeda de troca entre a França e a Inglaterrä4? Até que ponto a luta no Alentejo pode ser vista como primeira etapa das sucessivas incursões bélicas francesas, como ¿prólogo¿5 das invasões napoleónicas dos anos 1807-1810/11?Outra razão para uma perspectiva histórica globalizante indispensável sob a questão de Olivença e o Tratado de Badajoz, é fundada na projecção americana da controvérsia europeia, ou seja no velho problema dos limites no Brasil e na criação seguinte do Uruguai como nova nação.1 Carlos Eduardo da Cruz Luna, Nos caminhos de Olivença, Estremoz 32000, p. 107.2 Manuel Domingo Francisco Godoy y Álvarez de Faria Ríos Sánchez Zarzosa (nasceu em 12 de Maio de 1767 em Alcuera, Badajoz, e morreu em 7 de Outubro de 1851 em Paris): trata-se de uma figura muito contraditória na história de Espanha; depois de uma ascensão meteórica, é nomeado ¿Príncipe da Paz¿ pelo rei Carlos IV em virtude da Paz de Basileia, 1795.3 Luna, p. 11.4 António Pedro Vicente, ¿Olivença. Início da expansão napoleónica na penínsulä, in: História, Ano XXIII (III Série), 36: ¿150 Anos da Regeneração¿, Lisboa 2001, p. 50.5 Ibidem.

  • von Thomas Strobel
    17,95 €

    Studienarbeit aus dem Jahr 2001 im Fachbereich Politik - Region: Westeuropa, Note: 1,3, Universität Passau (Lehrstuhl für Politikwissenschaft I), Veranstaltung: Grundkurs "Einführung in das Studium der politischen Systeme", Sprache: Deutsch, Abstract: ¿Die italienische Lega Nord will ¿ein Europa der 100 Flaggen bauen¿. (...) Die Lega kämpft für ein den gesamten Norden Italiens einschließendes unabhängiges ¿Padanien¿.Das fiktive Land beschlagnahmt ein halbes Dutzend nach eigener Autonomie strebende Kleinstaaten. Das Aostatal, Trentin, Veneto mit der Hauptstadt Venedig, Piemont, Friaul, die Emilia-Romagna.¿1¿Il Senatur: ¿Attenti, la Lega ce l¿ha ancora duro...¿2Mit dem jüngsten Erfolg des durch den Unternehmer und Medienzaren Silvio Berlusconi angeleiteten Wahlbündnisses ¿Polo delle Libertà¿ bei den italienischen Parlamentswahlen vom März 2001, ist die regionalistische bzw. separatistische Lega Nord wieder verstärkt in den Mittelpunkt des italienischen wie internationalen Diskurses gerückt. Nach einem bereits im Jahre 1994 binnen neun Monaten gescheiterten Versuch, muss nun erneut die Frage nach der Fähigkeit einer ursprünglich stark lokal beschränkten Partei, auf nationaler Ebene Regierungsverantwortung zu übernehmen, gestellt werden.Nach einer knappen Darstellung der Genese der Lega Nord, soll in der vorliegenden Arbeit zur Sprache kommen, weshalb man von einem ¿Padanien¿ lediglich unter Anführungsstrichen sprechen kann. Ferner gilt es, die in obigem Zitat ebenfalls zum Ausdruck kommende, bisweilen dezidiert polemische bis vulgäre Ausdrucksweise des charismatischen Parteiführers der Lega Nord, Umberto Bossi, für weitere Untersuchungen heranzuziehen.Die Arbeit soll geleitet werden durch die Frage: Was will die Lega Nord? Verfolgt sie überhaupt ein differenziertes Programm oder ist sie als reine Protestbewegung zu sehen? In diesem Zusammenhang sollen unter anderem die durch die Parteispitze situativ variabel eingesetzten Begriffe Autonomie, Föderalismus und Sezession herausgearbeitet werden, welche im Zentrum der Programmatik der Lega Nord stehen.Abschließend sollen mögliche Gründe für den Erfolg der Lega Nord angeführt werden.1 Luyken, Reiner, Schafft zwei, drei, viele Staaten. Schotten, Basken, Okzitanier... Europas Sezessionisten arbeiten an der EU der 61. Eine Vision, in: Die Zeit (15.03.2001).2 So Umberto Bossi nach dem Wahlerfolg Silvio Berlusconis vom 13. Mai 2001. Zitat aus Passalacqua, Guido, Bossi prenota la Camera. ¿Quella poltrona spetta a noi¿, in: La Repubblica (16.05.2001). ¿Der Senatur: ¿Achtung, die Lega hat noch immer einen stehen¿¿¿ (Ü. d. Verf.)

  • von Thomas Strobel
    15,95 €

    Studienarbeit aus dem Jahr 2000 im Fachbereich Geschichte Deutschlands - Nationalsozialismus, Zweiter Weltkrieg, Note: 1,7, Universität Passau (Lehrstuhl für Neuere und Neueste Geschichte), Veranstaltung: Proseminar zur Neueren Geschichte, Sprache: Deutsch, Abstract: " Kennst Du das Land, wo die Faschisten blühn,im dunklen Laub die Diebslaternen glühn,ein Moderduft von hundert Leichen weht,die Freiheit still und hoch der Duce steht?Kennst Du es wohl?Dahin! Dahinmöcht ich mit Dir, mein Adolf Hitler, ziehn!(...) Dahin! Dahingeht Deutschlands Weg! O Ferne, laß uns ziehn!" 1Erich Mühsam, ein Dichter jüdischer Herkunft, hatte wohl die entschiedene Orientierung der 1925 neugegründeten NSDAP am Vorbild Mussolinis erkannt, als er in seiner Parodie des Goethe-Liedes "Mignon 1925", welcher der vorangestellte Abschnitt entnommen ist, vor der Nachahmung des Faschismus in Deutschland warnte.2Gegenstand der nachfolgenden Betrachtungen soll genau diese Ausrichtung des NS-Staates auf das italienische Vorbild in einer ersten, frühen Phase sein, die vom "Marsch auf Rom" im Oktober 1922 bis zu einem ersten Treffen zwischen den beiden, zueinander sehr unterschiedlich eingestellten, Diktatoren Adolf Hitler und Benito Mussolini im Juni 1934 reicht bzw. bis zu der erneuten "Abkühlung" der deutsch-italienischen Beziehungen mit der Ermordung des österreichischen Bundeskanzlers Engelbert Dollfuß im Juli 1934.Neben der Darstellung der italienischen Vorbildfunktion soll auf persönliche Beziehungen zwischen Hitler und Mussolini sowie auf einen Vergleich zwischen faschistischem Italien und nationalsozialistischem Deutschland eingegangen werden. Einer historischen Hinführung auf die ausgewählte Quelle sowie knappen Inhaltsangabe derselbigen, soll eine genauere Analyse des Dokuments hinsichtlich der bedeutendsten erwähnten Sachverhalte und dessen Einordnung in den geschichtlichen Kontext folgen. Die Arbeit soll mit einigen Bemerkungen zur Gattung der Quelle schließen.

  • - Quem nao esta bem muda-se
    von Thomas Strobel
    17,95 €

    Studienarbeit aus dem Jahr 2001 im Fachbereich Soziologie - Politik, Majoritäten, Minoritäten, Note: 1,7, Universität Passau (Lehrstuhl für Soziologie), Veranstaltung: Proseminar "Einführung in den europäischen Gesellschaftsvergleich", Sprache: Deutsch, Abstract: Als in den 1960er Jahren der portugiesischstämmige Armando Rodriguez als vermeintlich einmillionster Gastarbeiter in der Bundesrepublik Deutschland eintraf, wurde für ihn in Köln ein offizieller Empfang abgehalten und er wurde mit einem Motorrad als Gastgeschenk willkommen geheißen.1 Auch wenn es sich hierbei nur zufällig um einen Einwanderer portugiesischer Nationalität handelte, so ist dennoch bemerkenswert, dass während dieser Zeit die portugiesische Auswanderung derart extreme Werte erreichte, dass man in diesem Zusammenhang von einem ¿nationalen Exodus¿2 sprechen könnte.Der Ursprung eines anhaltenden Abwanderungsstroms kann nach GODINHO3 jedoch bereits vor etwa fünf Jahrhunderten mit der Peuplierung Brasiliens und Indiens beobachtet werden.Spontane wie gezielte, staatlich gelenkte Bevölkerungsbewegungen sind somit seit 500 Jahren eine ¿historische Konstante¿4, die in dem sprichwörtlichen ¿Quem não está bem muda-se¿5 (Wem es nicht gut geht, der geht fort) Niederschlag gefunden hat. Wie die portugiesische Wochenzeitung Expresso im April 1999 konstatiert, bleibt Portugal auch in der Gegenwart ein Emigrationsland (¿Portugal continua a ser um país de emigrantes¿6). So lebten insgesamt etwa 2,5 Millionen Portugiesen im Ausland, wohingegen sich die Zahl der Einwanderer 1997 nur auf 175 283 belief ¿ wenn auch die Tendenz hier steigend ist (1996: 172 912).7In der vorliegenden Arbeit, die im Wesentlichen gegliedert ist in Untersuchungen zu landesinternen Binnenwanderungsprozessen sowie zur portugiesischen Emigrationssituation und zu Aspekten der Immigration mit Portugal als Zielland, sollen wesentliche Charakteristika der portugiesischen Migration im 20. Jahrhundert aufgezeigt werden. Konkret stellt sich also die Frage, welche Formen von Migration in Portugal vorrangig anzutreffen sind und welche Folgen die verschiedenartigen Wanderungsbewegungen für das Land hatten und haben. Hierbei meint der mehrdimensionale Begriff der ¿Migration¿ nach MINTZEL ¿der Wortbedeutung nach ganz allgemein die räumliche Bewegung von Menschen, das Verlassen des bisherigen Wohnortes / Wohnsitzes und das Aufsuchen eines neuen Wohnsitzes, sei es in kurzer oder großer Entfernung¿8.1 Vgl. Fassmann, Münz 1994, S. 3.2 Ritter, Ruppert, Storck 1988, S. 198.3 Vgl. Godinho 1978, S. 7.4 Silva-Brummel 1987, S. 23.5 Weber 1980, S. 228.6 Expresso 1999a.7 Vgl. Expresso 1999b.8 Mintzel 1997, S. 98.

  • von Thomas Strobel
    15,95 €

    Studienarbeit aus dem Jahr 2000 im Fachbereich Romanistik - Italianistik, Note: 1,0, Universität Passau (Lehrstuhl für Romanische Sprachwissenschaft), Veranstaltung: Proseminar "Die Questione della lingua von Dante bis heute", Sprache: Deutsch, Abstract: ¿Cum igitur [...] homo sit instabilissimumatque variabilissimum animal, [nostra loquela]nec durabilis nec continua esse potest, sed [...]per locorum temporumque distantias variari oportet.¿1Bereits der ¿Vater der italienischen Sprache¿ Dante Alighieri, der sich ¿ unter anderem ¿ als erster auch theoretisch mit Sprache auseinandersetzte, wies in seiner theoretischen Abhandlung De vulgari eloquentia auf das unbeständige Wesen des Menschen und die damit verbundene örtliche und zeitliche Variation von Sprache hin.Die vorliegende Arbeit soll den modernen Aspekt der Diskussion um die Questione della lingua in der italienischen Sprachwissenschaft anhand des Varietätensystems untersuchen. Der Begriff des ¿Varietätensystems¿ bringt mich zunächst zu einigen grundlegenden Überlegungen bezüglich der Themenstellung; ist doch von einem ¿System¿ die Rede und nicht etwa vom ¿Varietätenspektrum¿ oder schlicht von den ¿Varietäten¿. Ferner geht es um das Varietätensystem ¿des heutigen Italienisch¿, wobei dadurch einerseits die diachronische Variable eingeschränkt wird und sich andererseits die Frage aufdrängt, ob es denn ¿das¿ heutige Italienisch im Sinne eines einzigen, eines bestimmten gibt. Dies lässt sich eben, aufgrund der Existenz von sprachlichen Varietäten, verneinen.Einer grundlegenden Annäherung an den Begriff der Varietät, soll, in einem deskriptiven Teil, die Darstellung der synchronen und diachronen Varietäten folgen, die es anhand ausgewählter Beispiele zu verdeutlichen gilt. Weiterhin sollen die Verzahnungen zwischen diesen bisweilen schwer abgrenzbaren, letztlich voneinander untrennbaren Varietäten beleuchtet werden.Schließlich wird, nach dem von Giovanni Battista Pellegrini entwickelten, traditionell diatopisch ausgerichteten Modell zur Anordnung bzw. Schichtung der komplexen Varietätenvielfalt, ein ausgewähltes aktuelles Modell, nämlich das Francesco Sabatinis, einschließlich dessen Kritik durch Arrigo Castellani vorgestellt. Darauf folgen Untersuchungen zu Bewegungen bzw. Verschiebungen innerhalb des italienischen Sprachrepertoires. In einem abschließenden Teil soll zuletzt über die Bedeutung der einzelnen Varietäten, über ihre Stellung im Vergleich zueinander, reflektiert werden.1 Dante Alighieri, De vulgari eloquentia, a cura di M. Barbi, E. G. Parodi u.a., Le Opere di Dante, Florenz ²1960, I, ix, 6, S. 304

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