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A presença e o dinamismo da China em Angola (1983-2010)

Über A presença e o dinamismo da China em Angola (1983-2010)

A China, independente e livre, tenta construir uma paz duradoura com o mundo exterior e um desenvolvimento económico fenomenal, tal como recomendado por Deng Xiaoping nos anos 78. Esta "palavra de ordem" foi rapidamente compreendida e posta em prática pelos actores políticos chineses. No âmbito do seu plano de acção, a República Popular da China explorou o continente africano, onde estabeleceu relações diplomáticas para fazer "aliados", parceiros comerciais e económicos. Em 1983, o Império do Meio estabeleceu relações essencialmente diplomáticas com Angola, que vivia uma guerra sem precedentes. Houve algumas perturbações nesta relação sino-angolana, pois Pequim vendeu munições e armas fabricadas na China ao campo de Jonas Savimbi, que lutava contra o regime de José Eduardo dos Santos. Mas depois da cimeira China-África, em 2000, e do fim da guerra civil em Angola, em Abril de 2002, tudo tinha de ser reconstruído. Foi nessa altura que Pequim concedeu um empréstimo financeiro de 2 mil milhões de dólares. A ajuda histórica da China a Angola lançou as bases de uma relação que continuou a florescer até 2010.

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  • Sprache:
  • Portugiesisch
  • ISBN:
  • 9786206039969
  • Einband:
  • Taschenbuch
  • Seitenzahl:
  • 140
  • Veröffentlicht:
  • 29. Mai 2023
  • Abmessungen:
  • 150x9x220 mm.
  • Gewicht:
  • 227 g.
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Beschreibung von A presença e o dinamismo da China em Angola (1983-2010)

A China, independente e livre, tenta construir uma paz duradoura com o mundo exterior e um desenvolvimento económico fenomenal, tal como recomendado por Deng Xiaoping nos anos 78. Esta "palavra de ordem" foi rapidamente compreendida e posta em prática pelos actores políticos chineses. No âmbito do seu plano de acção, a República Popular da China explorou o continente africano, onde estabeleceu relações diplomáticas para fazer "aliados", parceiros comerciais e económicos. Em 1983, o Império do Meio estabeleceu relações essencialmente diplomáticas com Angola, que vivia uma guerra sem precedentes. Houve algumas perturbações nesta relação sino-angolana, pois Pequim vendeu munições e armas fabricadas na China ao campo de Jonas Savimbi, que lutava contra o regime de José Eduardo dos Santos. Mas depois da cimeira China-África, em 2000, e do fim da guerra civil em Angola, em Abril de 2002, tudo tinha de ser reconstruído. Foi nessa altura que Pequim concedeu um empréstimo financeiro de 2 mil milhões de dólares. A ajuda histórica da China a Angola lançou as bases de uma relação que continuou a florescer até 2010.

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