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Bücher von Luiz Carlos Mariano Da Rosa

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  • von Luiz Carlos Mariano Da Rosa
    68,90 €

    Indem er sich auf die Sünde bei Pelagius als Möglichkeit bei der Ausübung von Freiheit und individueller Verantwortung konzentriert, weist Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa auf die Verteidigung der Neutralität hin, die die Schöpfung des Menschen und seine Fähigkeit zu Gutem und Bösem einschließt, indem er die Freiheit des Willens und seine absolute Unbestimmtheit hervorhebt, die die Sünde mit der Wahl verbindet. Auf diese Weise zeigt der Text die Sünde bei Augustinus als ein Faktum und einen Akt in Bezug auf Freiheit, Verantwortung und persönliche Schuld, insofern der Mensch als solcher in einem Zustand heiliger Unschuld in einem Prozess konstituiert wird, der der Sünde den Status eines Produkts menschlicher Wahl durch die Ausübung seiner Freiheit und seines vollen Bewusstseins zuschreibt und zu einem Ereignis konvergiert, das aufgrund der Haltung Adams seinen Nachkommen den Zustand absoluter Verderbtheit und unausweichlicher Schuld auferlegt. Indem sie die Sünde als rationales Symbol zwischen Pelagius und Augustinus nach Paul Ricoeur untersucht, bekräftigt die Forschung die Notwendigkeit eines Prozesses, der in der Lage ist, den Begriff im Lichte der Entstehung der orthodoxen Intention als eine aufrechte und kirchliche Bedeutung zu dekonstruieren.

  • von Luiz Carlos Mariano Da Rosa
    56,00 €

    Focusing on sin in Pelagius as a possibility while exercising freedom and individual responsibility, Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa points out the defense of neutrality involving the creation of the human being and his capacity for good and evil, underlining the freedom of the will and its absolute indeterminacy, which ties sin to choice. In this way, the text shows sin in Augustine as a fact and an act in terms of freedom, responsibility and personal guilt, insofar as the human being is constituted as such in a state of holy innocence in a process that attributes to sin the condition of a product of human choice through the exercise of his freedom and full awareness, converging on an event that, based on Adam's attitude, imposes on his posterity the condition of absolute depravity and inescapable guilt. Thus, by examining sin as a rational symbol between Pelagius and Augustine according to Paul Ricoeur, the research affirms the need for a process that is capable of deconstructing the concept in the light of the emergence of the orthodox intention as an upright and ecclesial meaning.

  • von Luiz Carlos Mariano Da Rosa
    56,00 €

    Centrándose en el pecado en Pelagio como posibilidad en el ejercicio de la libertad y de la responsabilidad individual, el Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa señala la defensa de la neutralidad que implica la creación del ser humano y su capacidad para el bien y el mal, subrayando la libertad de la voluntad y su absoluta indeterminación, que vincula el pecado a la elección. De este modo, el texto muestra el pecado en Agustín como un hecho y un acto en términos de libertad, responsabilidad y culpa personal, en la medida en que el ser humano se constituye como tal en estado de santa inocencia en un proceso que atribuye al pecado la condición de producto de la elección humana mediante el ejercicio de su libertad y plena conciencia, convergiendo en un acontecimiento que, a partir de la actitud de Adán, impone a su posteridad la condición de depravación absoluta y culpa ineludible. Así, al examinar el pecado como símbolo racional entre Pelagio y Agustín según Paul Ricoeur, la investigación afirma la necesidad de un proceso capaz de deconstruir el concepto a la luz del surgimiento de la intención ortodoxa como significado recto y eclesial.

  • von Luiz Carlos Mariano Da Rosa
    56,00 €

    Concentrandosi sul peccato in Pelagio come possibilità nell'esercizio della libertà e della responsabilità individuale, il Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa evidenzia la difesa della neutralità che coinvolge la creazione dell'essere umano e la sua capacità di bene e di male, sottolineando la libertà della volontà e la sua assoluta indeterminatezza, che lega il peccato alla scelta. In questo modo, il testo mostra il peccato in Agostino come un fatto e un atto in termini di libertà, responsabilità e colpa personale, nella misura in cui l'essere umano si costituisce come tale in uno stato di santa innocenza, in un processo che attribuisce al peccato la condizione di prodotto della scelta dell'uomo attraverso l'esercizio della sua libertà e della sua piena consapevolezza, convergendo in un evento che, sulla base dell'atteggiamento di Adamo, impone alla sua posterità la condizione di assoluta depravazione e di ineluttabile colpevolezza. Così, esaminando il peccato come simbolo razionale tra Pelagio e Agostino secondo Paul Ricoeur, la ricerca afferma la necessità di un processo capace di decostruire il concetto alla luce dell'emergere dell'intenzione ortodossa come significato retto ed ecclesiale.

  • von Luiz Carlos Mariano Da Rosa
    56,00 €

    En se concentrant sur le péché chez Pélage comme une possibilité dans l'exercice de la liberté et de la responsabilité individuelle, le professeur Luiz Carlos Mariano Da Rosa souligne la défense de la neutralité dans la création de l'être humain et sa capacité à faire le bien et le mal, en insistant sur la liberté de la volonté et son indétermination absolue, ce qui lie le péché au choix. De cette manière, le texte montre le péché chez Augustin comme un fait et un acte en termes de liberté, de responsabilité et de culpabilité personnelle, dans la mesure où l'être humain est constitué comme tel dans un état de sainte innocence dans un processus qui attribue au péché la condition de produit du choix humain à travers l'exercice de sa liberté et de sa pleine conscience, convergeant vers un événement qui, sur la base de l'attitude d'Adam, impose à sa postérité la condition de dépravation absolue et de culpabilité inéluctable. Ainsi, en examinant le péché comme symbole rationnel entre Pélage et Augustin selon Paul Ric¿ur, la recherche affirme la nécessité d'un processus capable de déconstruire le concept à la lumière de l'émergence de l'intention orthodoxe comme signification droite et ecclésiale.

  • von Luiz Carlos Mariano Da Rosa
    56,00 €

    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano é constituído enquanto tal em estado de santa inocência em um processo que atribui ao pecado a condição de um produto da escolha humana através do exercício de sua liberdade e plena consciência, convergindo para um acontecimento que, baseado na atitude de Adão, impõe a sua posteridade a condição de absoluta depravação e inescapável culpa. Assim, examinando o pecado como símbolo racional entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur, a pesquisa afirma a necessidade de um processo que seja capaz de desconstruir o conceito em função da emergência da intenção ortodoxa enquanto sentido reto e eclesial.

  • von Luiz Carlos Mariano Da Rosa
    56,00 €

    Detendo-se na propriedade como fundamento ético-jurídico e econômico-político em Locke, o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa assinala que, estabelecendo o direito de propriedade através de um conceito que, além da terra, envolve a vida, a liberdade, o corpo, o trabalho, há a instituição de uma sociedade política que traz como princípio um direito paradoxal, baseado no status dos indivíduos como agentes econômicos enquanto detentores dos meios de produção e titulares da força de trabalho, que converge para a divisão do trabalho e a alienação, a desigualdade e a injustiça, cuja superação demanda a correlação envolvendo Autogestão e Vontade Geral. Visto que o sistema cooperativista pressupõe a ¿economia moral¿ dos trabalhadores associados, contrapondo-se à ideologia do laissez-faire, se a autogestão afirma uma igualdade que encerra a possibilidade de que o produto das riquezas enquanto patrimônio coletivo seja distribuído a todos indistintamente para acesso real aos seus resultados materiais e ao seu usufruto igualitariamente, a Vontade Geral pressupõe uma dialética que abrange a base material (atividade produtiva) e a esfera ética (cidadania plena e ativa participação política).

  • von Luiz Carlos Mariano Da Rosa
    50,00 €

    Detendo-se na questão "Como nasceu o Estado?", segundo a perspectiva historicista de Aristóteles e o conceito de "animal político", o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa estabelece uma relação envolvendo o racionalismo de Hobbes, que aborda o problema "Por que existe o Estado?" e identifica o ser humano como naturalmente antissocial, mostrando que se o bem comum determina a visão platônico-aristotélica, a leitura hobbesiana instaura uma lógica baseada na tendência natural da autopreservação como fundamento da ação, convergindo para a transição da ordem mecânica da matéria à ordem final da vontade. Dessa forma, o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa assinala que, sobrepondo-se ao ideal que circunscreve a ação política à busca do bem comum, Maquiavel recorre às exemplificações da historialidade para a descoberta de leis que possibilitem a fundação de um Estado, a obtenção do poder e a sua conservação, impondo à relação que envolve ética e política uma distinção entre a moral privada e a moral pública, o que implica uma correspondência com Weber, que identifica a política como uma relação de dominação e o exercício de duas éticas: a ¿ética da convicçãö e a ¿ética da responsabilidade¿.

  • von Luiz Carlos Mariano Da Rosa
    42,00 €

  • von Luiz Carlos Mariano Da Rosa
    46,00 €

    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta de tal processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que envolve o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar (poeticamente), cuja construção encerra a tensão inaplacável entre existência e transcendência e implica a necessidade de tornar-se subjetivo, haja vista que a verdade consiste na transformação do sujeito em si mesmo entre a vertigem da liberdade e o paradoxo da fé. Dessa forma, o prof. Luiz Carlos Mariano da Rosa mostra que, baseado na ordem de Deus para sacrificar o seu filho, Isaque, Abraão instaura uma nova experiência existencial, segundo o referencial teórico de Mircea Eliade, pois pelo ato de fé supera a condição mítico-religiosa e institui uma relação absoluta com o Absoluto, conforme a leitura teológico-filosófica de Kierkegaard, o que implica a intervenção do Eterno no temporal, a manifestação do Deus-Homem Jesus Cristo que, de acordo com a perspectiva teológico-bíblica católico-protestante, possibilita a realização de um novo ser e de um novo modo de existência.

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