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Bücher von Peter M'Vita-A-Mabika

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    von Peter M'Vita-A-Mabika
    34,00 €

    "Un contratto è un accordo con il quale una o più persone si impegnano, nei confronti di una o più altre, a fare o a non fare qualcosa. Lo scopo di questo accordo, o meglio di questo accordo di volontà, è quello di creare effetti giuridici". Applicato all'ambito medico, "il contratto medico è l'atto con cui il paziente esprime la volontà di accettare le cure che la sua condizione richiede, insieme alla volontà del medico di prestarle". Il paziente si presta all'esame e il medico in cambio si impegna a svolgere la sua missione. Si tratta dell'incontro di due volontà: la volontà di curare e la volontà di essere curati. La natura contrattuale del rapporto tra paziente e medico è stata stabilita in Francia dalla sentenza Mercier del 20 maggio 1936. Questo vale solo per l'esercizio privato della medicina. Nella RDC, la giurisprudenza non è purtroppo cambiata. Il medico è ancora perseguito, in caso di colpa, sulla base degli articoli 258 e 259 del Libro III del Codice Civile relativi agli illeciti e ai quasi illeciti. Gli autori accademici, da parte loro, sono rimasti quasi in silenzio. Il nostro studio è il primo. Vi consigliamo vivamente di leggerlo!

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    von Peter M'Vita-A-Mabika
    34,00 €

    "Um contrato é um acordo pelo qual uma ou mais pessoas se obrigam perante uma ou mais pessoas a fazer ou a não fazer alguma coisa. O objetivo deste acordo, ou melhor, deste acordo de vontade, é criar efeitos jurídicos. Aplicado ao domínio da medicina, "o contrato médico é o ato pelo qual o doente exprime a vontade de aceitar os cuidados que o seu estado exige, bem como a vontade do médico de os prestar". O doente presta-se ao exame e o médico, em contrapartida, compromete-se a cumprir a sua missão. É o encontro de duas vontades: a vontade de tratar e a vontade de ser tratado. O carácter contratual da relação entre o doente e o seu médico foi estabelecido em França pelo acórdão Mercier de 20 de maio de 1936. Este princípio só se aplica à prática privada da medicina. Na RDC, infelizmente, a jurisprudência não se alterou. O médico continua a ser processado, em caso de culpa, com base nos artigos 258º e 259º do Livro III do Código Civil, relativos aos delitos e quase delitos. Os autores académicos, por seu lado, mantiveram um silêncio quase absoluto. O nosso estudo é inédito. Recomendamos-lhe vivamente que o leia!

  • von Peter M'Vita-A-Mabika
    39,90 €

    "Ein Vertrag ist eine Vereinbarung, durch die sich eine oder mehrere Personen gegenüber einer oder mehreren anderen Personen verpflichten, etwas zu tun oder zu unterlassen". Diese Vereinbarung oder besser diese Willensübereinstimmung dient dem Zweck, Rechtswirkungen zu erzeugen. Auf den medizinischen Bereich angewandt, ist "der medizinische Vertrag die Handlung, durch die der Patient seinen Willen zum Ausdruck bringt, die Pflege, die sein Zustand erfordert, zu akzeptieren, zusammen mit dem Willen des Arztes, sie ihm zu geben". Der Patient lässt sich auf die Untersuchung ein, und der Arzt verpflichtet sich im Gegenzug, seine Aufgabe zu erfüllen. Es handelt sich hierbei um das Zusammentreffen zweier Willensäußerungen: der Wille zu behandeln und der Wille, behandelt zu werden. Die vertragliche Natur der Beziehung zwischen einem Patienten und seinem Arzt wurde in Frankreich durch das Urteil Mercier vom 20. Mai 1936 eingeführt. Dieser Sachverhalt bezieht sich nur auf die private Ausübung der Medizin. In der DRK hat sich die Rechtsprechung leider nicht weiterentwickelt. Der Arzt wird im Falle eines Fehlers immer noch auf der Grundlage der Artikel 258 und 259 des Zivilgesetzbuchs Buch III über Delikte und Quasi-Delikte verfolgt. Die Lehre ihrerseits ist nahezu stumm geblieben. Unsere Studie ist eine Premiere. Wir empfehlen Ihnen die Lektüre!

  • 15% sparen
    von Peter M'Vita-A-Mabika
    34,00 €

    "Un contrato es un acuerdo por el que una o varias personas se obligan frente a otra u otras a hacer o no hacer algo. La finalidad de este acuerdo, o más bien de este acuerdo de voluntades, es crear efectos jurídicos". Aplicado al ámbito médico, "el contrato médico es el acto por el cual el paciente expresa la voluntad de aceptar los cuidados que su estado requiere, junto con la voluntad del médico de proporcionárselos". El paciente se presta al examen y el médico, a cambio, se compromete a cumplir su misión. Se trata del encuentro de dos voluntades: la voluntad de tratar y la voluntad de ser tratado. El carácter contractual de la relación entre un paciente y su médico se estableció en Francia mediante la sentencia Mercier de 20 de mayo de 1936. Sólo se aplica al ejercicio privado de la medicina. En la RDC, la jurisprudencia desgraciadamente no ha cambiado. El médico sigue siendo perseguido, en caso de falta, sobre la base de los artículos 258 y 259 del Libro III del Código Civil relativos a los agravios y cuasidelitos. La doctrina, por su parte, ha guardado casi silencio. Nuestro estudio es una primicia. Le recomendamos encarecidamente que lo lea.

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    von Peter M'Vita-A-Mabika
    34,00 €

    "A contract is an agreement by which one or more persons bind themselves towards one or more others to do or not to do something. The purpose of this agreement, or rather this agreement of will, is to create legal effects. Applied to the medical field, "the medical contract is the act by which the patient expresses the will to accept the care that his condition requires, together with the will of the doctor to provide it". The patient lends himself to the examination, and the doctor in return undertakes to fulfil his mission. This is the meeting of two wills: the will to treat and the will to be treated. The contractual nature of the relationship between a patient and his doctor was established in France by the Mercier ruling of 20 May 1936. This only applies to the private practice of medicine. In the DRC, case law has unfortunately not changed. The doctor is still prosecuted, in the event of fault, on the basis of articles 258 and 259 of the Civil Code Book III relating to torts and quasi-torts. Academic writers, for their part, have remained almost silent. Our study is a first. We strongly recommend that you read it!

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    von Peter M'Vita-A-Mabika
    34,00 €

    Over the last few decades, the life-destroying power of HIV/AIDS has severely disrupted human activities. No field has been spared. This is particularly true of the law, which has found itself confronted with the many practical problems posed by this pandemic, to which it is not always easy to find adequate solutions. HIV/AIDS has given rise to many debates and divergent opinions on the relevance of modifying professional secrecy, given the lethal nature of the disease and the absence of therapeutic means. Reflecting on the ethical and legal relationship between doctors and patients, it is easy to understand how a fundamental rule - that of medical confidentiality - is being put to the test in the face of the risk of the spread of HIV/AIDS. And the question is, of course, what attitude should a doctor adopt towards an HIV-positive patient who refuses to take appropriate measures to avoid contaminating his or her partner? In other words, where exactly does one draw the line between respecting confidentiality, a fundamental right, and not helping a person in danger?

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    von Peter M'Vita-A-Mabika
    34,00 €

    En las últimas décadas, el VIH/SIDA ha tenido un impacto devastador en la actividad humana. Ningún ámbito se ha librado. Es el caso, en particular, del Derecho, que se ha visto confrontado a los numerosos problemas prácticos que plantea esta pandemia, a los que no siempre es fácil encontrar soluciones adecuadas. El VIH/SIDA ha suscitado numerosos debates y opiniones divergentes sobre la pertinencia de modificar el secreto profesional, habida cuenta del carácter mortal de la enfermedad y de la ausencia de medios terapéuticos. Reflexionando sobre la relación ética y jurídica entre médicos y pacientes, podemos comprender la prueba a la que se somete una norma fundamental, la del secreto médico, ante los riesgos de propagación del VIH/SIDA. La cuestión es, por supuesto, qué actitud debe adoptar un médico ante un paciente seropositivo que se niega a tomar las medidas adecuadas para evitar contaminar a su pareja. En otras palabras, ¿dónde está exactamente la línea que separa el respeto de la confidencialidad, un derecho fundamental, y la omisión de asistencia a una persona en peligro?

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    von Peter M'Vita-A-Mabika
    34,00 €

    Nas últimas décadas, o VIH/SIDA teve um impacto devastador na atividade humana. Nenhum domínio foi poupado. Isto é particularmente verdade para o direito, que se viu confrontado com os numerosos problemas práticos colocados por esta pandemia, para os quais nem sempre é fácil encontrar soluções adequadas. O VIH/SIDA suscitou numerosos debates e opiniões divergentes sobre a pertinência de modificar o segredo profissional, tendo em conta o carácter fatal da doença e a ausência de meios terapêuticos. Reflectindo sobre a relação ética e jurídica entre médicos e doentes, podemos compreender o teste a que uma regra fundamental, a do segredo médico, é submetida face aos riscos de propagação do VIH/SIDA. A questão é, evidentemente, saber qual a atitude que um médico deve adotar perante um doente seropositivo que se recusa a tomar as medidas adequadas para evitar contaminar o seu parceiro. Por outras palavras, onde se situa exatamente a linha que separa o respeito pela confidencialidade, um direito fundamental, da omissão de socorro a uma pessoa em perigo?

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    von Peter M'Vita-A-Mabika
    34,00 €

    Negli ultimi decenni, l'HIV/AIDS ha avuto un impatto devastante sulle attività umane. Nessun campo è stato risparmiato. Ciò è particolarmente vero per il diritto, che si è trovato ad affrontare i numerosi problemi pratici posti da questa pandemia, ai quali non è sempre facile trovare soluzioni adeguate. L'HIV/AIDS ha suscitato numerosi dibattiti e opinioni divergenti sull'opportunità di modificare il segreto professionale in considerazione del carattere mortale della malattia e dell'assenza di mezzi terapeutici. Riflettendo sul rapporto etico e giuridico tra medici e pazienti, possiamo comprendere la prova che una regola fondamentale, quella del segreto medico, sta subendo di fronte ai rischi di diffusione dell'HIV/AIDS. La questione è, ovviamente, quale atteggiamento debba tenere un medico nei confronti di un paziente sieropositivo che si rifiuta di adottare misure adeguate per evitare di contaminare il proprio partner. In altre parole, dove si traccia esattamente il confine tra il rispetto della riservatezza, un principio fondamentale, e l'omissione di assistenza a una persona in pericolo?

  • von Peter M'Vita-A-Mabika
    39,90 €

    In den letzten Jahrzehnten hat die HIV/AIDS-Infektion durch ihre Fähigkeit, Menschenleben zu vernichten, die menschlichen Aktivitäten stark beeinträchtigt. Kein Bereich blieb davon unberührt. Dies gilt insbesondere für das Recht, das sich mit den zahlreichen praktischen Problemen konfrontiert sah, die diese Pandemie mit sich brachte und für die es nicht immer leicht ist, angemessene Lösungen zu finden. HIV/AIDS war Anlass für zahlreiche Debatten und unterschiedliche Meinungen über die Angemessenheit einer Anpassung des Berufsgeheimnisses angesichts des tödlichen Charakters der Krankheit und des Fehlens von therapeutischen Mitteln. Wenn man über die ethischen und rechtlichen Beziehungen zwischen Ärzten und Patienten nachdenkt, kann man verstehen, wie eine grundlegende Regel, nämlich die der ärztlichen Schweigepflicht, angesichts der Gefahr der Ausbreitung von HIV/AIDS auf die Probe gestellt wird. Und natürlich stellt sich die Frage, welche Haltung ein Arzt gegenüber einem HIV-positiven Patienten einnehmen sollte, der sich weigert, geeignete Maßnahmen zu ergreifen, um eine Ansteckung seines Partners zu vermeiden. Anders ausgedrückt: Wo genau verläuft die Grenze zwischen der Wahrung der Geheimhaltung, die eine grundlegende Gegebenheit ist, und der unterlassenen Hilfeleistung für eine Person in Gefahr?

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    von Peter M'Vita-A-Mabika
    34,00 €

    Au cours de ces dernières décennies, l¿infection de VIH/SIDA, par sa capacité d¿anéantissement des vies humaines a fortement perturbé les activités humaines. Aucun domaine n¿a été épargné. C¿est le cas notamment du droit qui s¿est trouvé confronté aux multiples problèmes pratiques posés par cette pandémie auxquels il n¿est pas toujours facile d¿apporter des solutions adéquates. Le VIH/SIDA a été l¿occasion de nombreux débats et avis divergents sur la pertinence d¿un aménagement du secret professionnel compte tenu du caractère mortel de la maladie et de l¿absence de moyens thérapeutiques. En menant une réflexion au sujet des rapports éthiques et juridiques entre médecins et patients, l¿on peut comprendre l¿épreuve que subit une règle fondamentale, celle du secret médical, face aux risques de propagation du VIH/SIDA. Et la question est bien sûr de savoir quelle attitude doit adopter un médecin vis-à-vis d¿un patient séropositif au VIH qui refuse de prendre des mesures appropriées afin d¿éviter de contaminer son partenaire. En d¿autres termes, où se trouve la frontière exacte entre respect du secret, donnée fondamentale, et non-assistance à personne en danger ?

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    von Peter M'Vita-A-Mabika
    59,00 €

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