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Guerra fiscal

Guerra fiscalvon Sidnei Pereira do Nascimento Sie sparen 14% des UVP sparen 14%
Über Guerra fiscal

Este livro trata do fenômeno batizado na literatura por Guerra Fiscal, onde a maioria das unidades federativas do Brasil (estados e municípios) passam a conceder isenções tributárias e a efetuar transferências para empresas, visando atrair investimentos. Neste ambiente competitivo foi avaliado o impacto nas receitas do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS, na geração de novos postos de trabalho na indústria de transformação, no PIB por setor, comparando-se o Estado de São Paulo, que foi ¿menos agressivö na guerra fiscal, com os Estados participantes da disputa fiscal: Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. Os principais resultados indicam significativa desconcentração geográfica na industria brasileira após a segunda metade da década de 90. Simulando os impactos nos custos dos produtos com a prorrogação no recolhimento do ICMS, detectou-se a possibilidade de os Estados alterarem os custos das empresas beneficiadas em até 5,70%, o que pode desencadear um processo de concentração industrial extremamente maléfico a economia brasileira.

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  • Sprache:
  • Portugiesisch
  • ISBN:
  • 9783330770188
  • Einband:
  • Taschenbuch
  • Seitenzahl:
  • 168
  • Veröffentlicht:
  • 13. Mai 2017
  • Abmessungen:
  • 150x11x220 mm.
  • Gewicht:
  • 268 g.
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Beschreibung von Guerra fiscal

Este livro trata do fenômeno batizado na literatura por Guerra Fiscal, onde a maioria das unidades federativas do Brasil (estados e municípios) passam a conceder isenções tributárias e a efetuar transferências para empresas, visando atrair investimentos. Neste ambiente competitivo foi avaliado o impacto nas receitas do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS, na geração de novos postos de trabalho na indústria de transformação, no PIB por setor, comparando-se o Estado de São Paulo, que foi ¿menos agressivö na guerra fiscal, com os Estados participantes da disputa fiscal: Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Ceará, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. Os principais resultados indicam significativa desconcentração geográfica na industria brasileira após a segunda metade da década de 90. Simulando os impactos nos custos dos produtos com a prorrogação no recolhimento do ICMS, detectou-se a possibilidade de os Estados alterarem os custos das empresas beneficiadas em até 5,70%, o que pode desencadear um processo de concentração industrial extremamente maléfico a economia brasileira.

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