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Reservas Extrativistas na Amazônia

Über Reservas Extrativistas na Amazônia

Esse livro está incluído no campo de políticas públicas ambientais, ao abordar o tema controle do desmatamento na Amazônia brasileira. O contexto que o envolve tem relação com as dificuldades do país em conseguir reduzir o desmatamento na Amazônia já que, desde 2012, as taxas medidas e auditadas pelo governo federal demonstram recorrentes aumentos no desflorestamento do bioma. Nesse contexto, propomos analisar caminhos institucionais para o controle do desmatamento e que fazem parte da proposição teórica sobre governança de recursos comuns. Observamos que a construção de regras formais e informais no interior das reservas extrativistas, como forma de orientar as ações das comunidades tradicionais, não foram suficientes para barrar o desmatamento. Sugerimos, portanto, que a governança de recursos comuns se dê a partir da maior proximidade com o Estado, ainda que a figura dos atores locais permaneça fortalecida. Pensar em governança de recursos comuns é reexaminar o papel do Estado na relação com a sociedade civil, com o setor produtivo e com os próprios atores públicos de diferentes níveis e escalas.

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  • Sprache:
  • Portugiesisch
  • ISBN:
  • 9786202196437
  • Einband:
  • Taschenbuch
  • Seitenzahl:
  • 428
  • Veröffentlicht:
  • 25. Mai 2018
  • Abmessungen:
  • 150x26x220 mm.
  • Gewicht:
  • 655 g.
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Beschreibung von Reservas Extrativistas na Amazônia

Esse livro está incluído no campo de políticas públicas ambientais, ao abordar o tema controle do desmatamento na Amazônia brasileira. O contexto que o envolve tem relação com as dificuldades do país em conseguir reduzir o desmatamento na Amazônia já que, desde 2012, as taxas medidas e auditadas pelo governo federal demonstram recorrentes aumentos no desflorestamento do bioma. Nesse contexto, propomos analisar caminhos institucionais para o controle do desmatamento e que fazem parte da proposição teórica sobre governança de recursos comuns. Observamos que a construção de regras formais e informais no interior das reservas extrativistas, como forma de orientar as ações das comunidades tradicionais, não foram suficientes para barrar o desmatamento. Sugerimos, portanto, que a governança de recursos comuns se dê a partir da maior proximidade com o Estado, ainda que a figura dos atores locais permaneça fortalecida. Pensar em governança de recursos comuns é reexaminar o papel do Estado na relação com a sociedade civil, com o setor produtivo e com os próprios atores públicos de diferentes níveis e escalas.

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